Não basta saber fazer escolhas… é preciso ter alguma boa opção!

Viver é aprender, todos os dias. Todos erramos e errar faz parte de aprender, porque o aprendizado começa com a coragem de ousar, que implica no risco de errar. Quem não ousa, não erra, não aprende e vive uma vida sem significado algum.

O Brasil vive um momento muito ruim porque fomos obrigados a fazer uma escolha (na última eleição) entre opções muito ruins, portanto, por melhor que fôssemos na escolha, o resultado, inevitavelmente, seria ruim.

Existem momentos em nossa vida em que ficamos diante desse tipo de situação e, por isso, devemos estar muito atentos quando aparecem as boas opções, para que não as percamos, sobretudo por já estarmos “vacinados” por escolhas ruins que fizemos no passado, em momentos em que não tínhamos escapatória.

Hoje vivemos uma sociedade em plena transformação, uma sociedade que está fazendo uma ruptura com os paradigmas passados, em muitas de suas práticas, costumes, hábitos e relações.

Vivemos em uma sociedade que, aos poucos, vai percebendo que os conflitos roubam energia em excesso, de todos, e muito pouco trazem de benefício social. Esta sociedade, aos poucos vai percebendo que as parcerias e relações mais amigáveis podem trazer muito mais resultados do que qualquer conflito, afinal, se as pessoas forem capazes de colaborar umas com as outras, com certeza, poderão ir muito mais longe.

Claro que podem ocorrer desacordos em qualquer relacionamento mas é importante que esses conflitos sejam resolvidos de forma rápida e, sobretudo, de forma amigável, não adversarial, porque estamos todos em uma mesma nau planetária, em busca de uma vivência feliz, em um universo que pode acolher a todos, com abundância e prosperidade.

Cada vez fica mais claro, na mente das pessoas mais lúcidas, que podemos viver conflitos, mas precisamos resolve-los de uma forma que não destrua as relações construídas pelas pessoas.

É nesse contexto social, e por causa dele, que cresce a importância de se resolverem conflitos por meios pacíficos, como através da Mediação, de forma especial, e da Arbitragem.

Mas, para que tenhamos o desenvolvimento da mediação em nossa sociedade precisamos, antes de tudo, formar mediadores, que são pessoas capazes de entender pessoas o suficiente para ajuda-las a suplantar suas idiossincrasias, entender o outro, sem vê-lo como adversário,  e encontrar a maneira de refazer a relação, que se encontra em risco,  suplantando o conflito e resgatando os direitos que, eventualmente, estiverem indisponíveis a quem os deveria possuir.

O Mediador de conflitos exerce uma atividade profissional de enorme valor social, tem uma carreira de grande significado, exerce um trabalho extremamente gratificante, que exige treinamento especifico e dedicação profunda de quem deseje exercer essa atividade de maneira correta e construtiva.

Por isso tenho certeza de que o Interpaz está oferecendo, aqui em Joinville, uma oportunidade extraordinária, ao trazer um treinamento que eu não tenho medo de ousar dizendo que é o melhor do Brasil, para formar mediadores, com professores, ou treinadores, de qualificação e renome internacional, oferecendo certificação compatível, através do IMAP – Instituto de Mediação e Arbitragem de Portugal, para os alunos que obtenham frequência mínima de 90%, durante o curso.

VEJA O VÍDEO…

Não dê chances para o azar, as vagas são poucas e você não pode negligenciar oportunidade tão grande.

Visite www.interpaz.org.br e nos encontramos no curso, para usufruir da sorte de poder aprender a mudar vidas e promover mais harmonia na sociedade.

Abraços.

João D Caetano de Oliveira

Economista, Palestrante e Consultor Empresarial

América Latina Consult

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