Projeto Social – Brilho da Felicidade no Projeto Pernas Solidárias

Felicidade Compartilhada, amor em movimento!

A Felicidade compartilhada do Projeto Pernas Solidárias, expressa no rosto do cadeirante e dos líderes Cleiton Luiz Tamazzia e Fernanda Miranda. Alegria impagável!

Sucesso

Uma empresa sempre existe para atingir um propósito, logo, toda empresa deve ter um propósito, que mobilize seus profissionais e os motive a dar o melhor, por ela e por esse propósito. O propósito deve ser, portanto, capaz de dar significado às ações empreendidas por aquelas pessoas, que dedicam a maior parte de seu tempo ao trabalho dentro da empresa.

Minha atividade profissional, seja como executivo, seja como gestor, como consultor ou como coach, sempre foi orientada no sentido de construir empresas de excelência, empresas com alma, empresas capazes de dar significado e importância às atividades de todas as pessoas nela envolvidas, além de serem empresas cujos resultados econômicos e financeiros são, no mínimo, superiores à media de seus mercados.

É importante saber que o negócio é, ou será, rentável, mas é, também, importante que as pessoas envolvidas com ele, tenham uma vida feliz, digna e com significado, porque, quando a empresa é capaz de prover esses  valores para seus funcionários, o sucesso e o lucro tornam-se muito mais fáceis de serem alcançados.

E mais fácil ainda vai ser se o empreendimento, ou negócio, for capaz de estabelecer um vinculo emocional positivo com seus clientes atuais, ou potenciais, e com a sociedade em geral. Por isso, entendo que existem duas relações que são fundamentais. para a construção de um negócio, que deseje ser de excelência e ter perenidade: a Universidade e os Projetos Sociais.

Apoiar a Universidade significa assegurar o Desenvolvimento da Pesquisa e, posteriormente, prover a sua aplicação, com a qual nascerão as inovações necessárias, para que a empresa acompanhe a dinâmica das necessidades e transformações sociais. Uma empresa de excelência deve ser grande incentivadora da qualificação, profissional e técnica, de seus funcionários e ter um vinculo, próximo, forte e intenso, com a Academia ou Universidade, exatamente, por essas razões, que são a base da perenidade organizacional.

Por outro lado, no Universo, nenhuma força é mais transformadora e construtiva do que a resultante da energia da Gratidão, por isso, uma Empresa de Excelência deve ser generosa em sua entrega de benefícios à sociedade, não apenas entregando produtos inigualáveis mas, além disso, demonstrando, o tempo todo, sua disposição para ser fator de transformação positiva da sociedade.

Para fazer isso não é necessário criar estruturas internas, embora seja importante que a cultura empresarial valorize o conceito da Gratidão para com a sociedade. Entendo que uma maneira muito efetiva é estar atento, para a identificação de Projetos Sociais, capazes de ofertar resultados transformadores, para a sociedade. Esses projetos, via de regra, nascem do idealismo de alguns seres iluminados, que são inspirados a fazer o projeto, porém, na quase totalidade das vezes, não têm recursos econômicos para dar, ao projeto criado, a dimensão e o alcance que merece.

Penso que é nesse ponto que deve aparecer a sensibilidade social das empresas e a generosidade daquelas que, realmente, caminham para ou já alcançaram a excelência, que todos buscam e que raros encontram, inclusive, por não terem a menor ideia de qual seja o caminho que pode leva-los até lá e menos ainda de que fatores estão envolvidos na construção dessa excelência, cujo cerne nasce e vive, então, na alma de cada funcionário.

Diante desse conceito, nesta postagem estou falando de um Projeto Social, capaz de proporcionar resultados extraordinários e que merece ganhar alcance nacional, neste Brasil Gigante ou até internacional, porém, é um desses projetos de enorme potencial e que não conta com recursos suficientes para concretizar sua grandeza. E tem um detalhe, este Pernas Solidárias, não é um projeto intenso de capital, ou seja, com pouco investimento é possível atingir resultados e visibilidade extraordinários, multiplicando sua capacidade transformadora.

Como as empresas brasileiras vivem, de fato, um momento de verdadeiro apagão intelectual e gerencial, projetos como esse passam dificuldades e demoram a realizar seus propósitos. Por outro lado, empresas perdem a oportunidade de exercer a Gratidão, deixam de ser Generosas com a sociedade, que as avalia e consome, e continuam, também, enfrentando dificuldades, por não entenderem as Regras Universais da  Prosperidade. O jogo é simples, Lei da Prosperidade, quem não é capaz de semear, jamais estará habilitado a colher. Simples assim!

Pernas Solidárias

Quanto vale para você, participar de uma corrida de rua? Quanto vale para você, cruzar a linha de chegada, depois de ter vencido muitos obstáculos? Para a maioria das pessoas isso representa algo simples, corriqueiro e que muitos podem fazer. Mas e quando essa pessoa é um deficiente físico, dependente de uma cadeira de rodas para se movimentar, como fica?

Existem pessoas que, por mais que desejem ter, pelo menos, um pouquinho da sensação de sentir o ventinho no rosto e o suor cair pela pele, de chegar ao final de uma corrida com sentimento de vitória, de liberdade, não conseguem, estão limitadas, são dependentes daquela cadeira…

Mas, se não podem sair sem a cadeira, por que não poderiam viver todas essas experiências com a cadeira mesmo? Essa foi a ideia de Cleiton Luiz Tamazzia quando, em 2015, criou o Projeto Pernas Solidárias, em Joinville. A ideia era proporcionar às pessoas, que nunca puderam andar ou que perderam os movimentos das pernas, a possibilidade de participar de uma corrida de rua. Inicialmente o objetivo principal era trazer um pouco dessa alegria para seu primo Rodrigo, que sempre o acompanhava em suas corridas.

Mas a ideia cresceu, cruzou as fronteiras de Joinville e foi muito além. Graças a outros abnegados chegou a outras cidades catarinenses, como São Francisco do Sul, onde conta com a liderança, dedicação e esforço da atleta Fernanda Miranda, para levar empatia, amor, solidariedade, amizade, respeito às diferenças e muita emoção aos cadeirantes e permitir que eles participem das corridas de rua em Santa Catarina.

O amor está sempre presente nos movimentos desse projeto.

A emoção de Fernanda Miranda em homenagem a uma pequena aniversariante de 10 anos, que faz parte do Projeto Pernas Solidárias. Na foto também a presença de Cleiton Luiz Tamazzia.

Pernas Solidárias é, portanto, um projeto de inclusão social que já chegou a várias cidades catarinenses como Joinville, São Francisco do Sul, Blumenau, Brusque, São Bento, Jaraguá do Sul e que aos poucos vai ganhando o Brasil, a partir da dedicação de voluntários que compartilham suas pernas e permitem que outras pessoas, dependentes de cadeiras de rodas ou portadores de outras limitações vivam a emoção e a felicidade de serem, também, participantes de um esporte tão contagiante como uma corrida de rua.

Graças ao Pernas Solidárias é que voluntários podem se colocar à disposição de quem não tem acessibilidade para poder fazer o que tanto gostariam, e que não teriam a oportunidade de fazer sem a solidariedade dos voluntários. O que os corredores fazem, é entregar o amor e a solidariedade que sobra em seus corações, permitindo que a felicidade chegue a outros corações, muitas vezes, quase desesperançados.

Esses voluntários doam suas pernas a essas pessoas, trazendo garra, alegria, amizade no peito e plantando a felicidade compartilhada que faz a magia, o brilho e grandeza do Projeto Pernas Solidárias.

Se isso não toca profundamente o seu ser, lamento lhe dizer que está lhe faltando Excelência Humana e, sem ela, nada do que surgir de seu esforço será capaz de estar marcado pela Excelência, pelo simples de fato de que Excelência não nasce do nada, ela demanda um entendimento superior de algumas leis cujo entendimento está gravado no interior de um ser verdadeiramente interessando em seu crescimento humano. Esse é o líder que eu entendo como capacitado a liderar o sucesso a partir do Século XXI.

Com essa visão não existe negócio difícil e não existe negócio perdido. Parece mágico, não é? Mas alguém disse para você que magia não existe?

E você acreditou?

João D Caetano de Oliveira

América Latina Consult

 

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