O Desemprego Continuará? Isso Aterroriza Você? Você Pode Viver Sem Esse Medo…

O desemprego cresce, até quando?

O desemprego chegou porque a Economia Brasileira está em queda, sem perspectivas de que ocorra uma reversão desse quadro. num horizonte de tempo que se possa prever, de forma segura, neste momento. Ao contrário, todas as previsões que se pode fazer indicam que a queda dos índices é segura e continuará ocorrendo ainda por um bom tempo, exceto, se alguma mudança importante e definitiva acontecer, sobretudo, no comando político do país.

O desemprego já atinge mais de 10% da população economicamente ativa, depois de ter passado vários anos em um índice pouco acima de 5%, que é o índice de desemprego que podemos considerar estrutural para a nossa economia. Cabe lembrar que cada ponto percentual representa um pouco mais de 1 milhão de pessoas, o que indica que, neste momento, estamos com mais de 10 milhões de desempregados. Mas a notícia realmente má é que, mantidas as condições atuais, tudo indica que essa taxa pode chegar rapidamente a 20% e colocar o país em uma situação de dificuldade jamais vivida antes.

Essa situação é sim aterrorizante! Mas você tem que saber que existe maneiras de fugir disso, seja mudando a maneira de se relacionar com o emprego, seja fugindo dele e buscando outra forma de renda.

Vivemos uma situação tão aterrorizante quanto inevitável, ou alguém duvida disso? Somos obrigados a admitir que até há pouco tivemos um governo incapaz de refazer o equilíbrio das condições macroeconômicas existentes e instituições que, até bem pouco tempo, se mostraram incapazes de fazer a depuração de um governo que, cada dia mais, prejudicava o Brasil, promovendo todo tipo de ações de corrupção, destruindo patrimônio de empresas estatais e autarquias nacionais e dificultando o desenvolvimento das empresas privadas e da economia como um todo, ao instaurar absurda ineficiência do Estado, aumento de custos dos serviços do governo, falta de segurança institucional e enorme queda dos índices de expectativas dos empresários e demais investidores da economia, o que provocava uma vertiginosa redução de investimentos e absoluta falta de perspectivas de uma retomada para o curto e médio prazos. Isso esperamos que tenha mudado!

E você, está amedrontado com essa situação? Tem medo de enfrentar dificuldades em seus negócios ou de perder seu emprego em meio a tantas crises? O que você tem feito para enfrentar, para vencer ou para eliminar esses medos?

Não há dúvidas de que a situação gera, no mínimo, certa insegurança, no entanto, podemos e devemos considerar que dificuldades existem para serem superadas e que o homem sempre teve seus melhores resultados quando foi desafiado de forma mais intensa e radical. Diante disso podemos assumir uma convicção muito forte no sentido de que vamos superar mais essa dificuldade, com certeza. Mas precisamos saber, quais são as medidas que devemos adotar, para vencer, AGORA!

Você tem duas alternativas, a primeira é você continuar como empregado e vai precisar desenvolver uma estratégia para construir carreira de uma forma correta, de modo que você se torne importante para seus empregadores, ou seja, você precisa passar a ser parte das soluções e jamais ser parte dos problemas. Você precisa ser uma pessoa que tem “uma solução para cada problema e não um problema para cada solução”, como ocorre com muita gente que, por isso, está sempre no primeiro lote de desempregados de qualquer crise. A segunda é você encontrar alguma outra maneira de obter renda, sem ser empregado. A maneira mais comum, hoje em dia, é você construir algum negócio na Internet, como muita gente vem fazendo. Sobre isso você pode se informar muito mais lendo o notebook que você pode baixar clicando AQUI.

Se quiser continuar com a primeira opção, isto é, encontrar a sua solução continuando como empregado, entendo que deve começar a mudar comportamentos, evitando alguns que são muito comuns e altamente perniciosos para qualquer carreira. Para analisar isso, devemos partir de algumas premissas básicas, a partir das quais alguns comportamentos, relativamente comuns, tornam-se absolutamente questionáveis, como é o caso daquele caracterizado pela frase “… eu não sou pago para isso” ou por “… isso não é comigo”. A verdade é que o emprego é regido por uma relação cuja solidez é tão maior quanto maior for a dependência entre as partes, ou seja, quanto maior for a consciência de cada uma das partes em relação à importância da outra para o sucesso do empreendimento conjunto.

Disso resulta que ambas as partes, empreendedores e empregados, precisam buscar o melhor resultado para o negócio e, acima de tudo, deixar claro o comprometimento que têm em relação aos objetivos do empreendimento. É deste modo que esses atores passam a se conhecerem mutuamente e, então, viabilizarem uma relação capaz de levar ao compartilhamento correto, inclusive, dos resultados que forem capazes de produzir a partir da parceria estabelecida.

Quando a economia está em ebulição, crescendo de forma muito robusta, como ocorria no Brasil há alguns anos, as empresas, em franco crescimento, precisam fazer muitas contratações e, diante dessa circunstância, muitas vezes deixam de ser mais criteriosas em seus processos de seleção porque, nesse momento, é mais importante ter algum profissional produzindo do que “ficar perdendo tempo” em busca daquele que seria o melhor profissional para determinada função. Quando o mercado está em franco crescimento os salários crescem e os critérios de seleção se tornam mais flexíveis porque, nessas horas, o poder das negociações trabalhistas está do lado dos trabalhadores.

Em setembro de 2008, no Brasil, eu dirigia uma empresa em franco crescimento, que precisava contratar muitos empregados para sua área de produção, mas não os encontrava, simplesmente, porque não existiam, em Joinville, pessoas disponíveis para contratação, por maior que fosse o esforço que fizéssemos em busca desses profissionais. Eles estavam todos empregados e a única forma de tê-los seria pagando salários maiores para tirá-los das outras empresas. Era isso o que estávamos nos preparando para fazer, a partir de outubro de 2008, mas não tivemos a oportunidade de iniciar esse novo ciclo, porque a CRISE financeira internacional chegou, pegando muito forte.

Quando a economia vive um desses momentos de pleno emprego as empresas não se incomodam de ter em seus quadros aqueles profissionais com pouco comprometimento, aquele tipo que tem apenas um vínculo econômico com a empresa e, portanto, é um profissional com o qual ela não pode contar para uma jornada extra ou para algum desafio especial. Nessas horas a empresa precisa tanto de empregados que pode se dar ao luxo de ficar até com essas pessoas descomprometidas, afinal, pior seria não ter quem possa fazer nem mesmo o trabalho para o qual foram contratadas essas pessoas. Essa é a hora em que muitos podem dizer “… eu não sou pago para isso” ou “… isso não é comigo”, toda a vez que quiserem, impunemente. Ou melhor, sem risco, imediato, de que isso provoque algum tipo de resultado indesejável ou algum tipo de retaliação.

Ressalte-se, no entanto, que o descomprometimento não é, em momento algum, uma boa política pessoal, porque esse posicionamento é profundamente corrosivo em termos de desenvolvimento de carreira. A relação entre empresários e empregados, via de regra, é favorável ao empresário porque, normalmente, existem menos empregos do que pessoas dispostas a ocupa-los, portanto, são os empregados que correm atrás dos empregos, na maior parte do tempo.

Em outubro de 2008 aconteceu a famosa crise econômica mundial, decorrente do estouro da bolha do subprime, que iniciou em julho de 2007. Foi uma situação absolutamente inusitada para a nossa geração, porque a economia parou de um momento para outro, de uma forma que jamais havíamos visto. Com seus contratos de vendas cancelados as empresas, que no mês anterior corriam atrás de empregados, de forma desesperada, para atender aos pedidos de seus clientes, passaram a demitir, ou seja, a situação mudou completamente, de um ciclo para outro, em alguns dias, entre setembro e outubro de 2008.

No novo ciclo as empresas passaram a demitir, ou seja, agora eram os empregados que corriam atrás de empregos que passaram a não serem suficientes para atender a todos as pessoas que precisavam trabalhar. Quando isso ocorre o poder passa para a mão dos empresários, os salários caem e as empresas passam a escolher melhor os seus empregados, ficando apenas com aqueles mais comprometidos e capacitados. Nessa hora, os primeiros a serem mandados embora são aqueles que possuem histórico de não estarem disponíveis nos momentos em que a empresa precisou deles. Vem à lembrança do empresário ou dos executivos da empresa todos aqueles momentos em que o empregado foi solicitado a fazer algo e teve como resposta as famosas expressões “… eu não sou pago para isso” ou “… isso não é comigo”. Como o momento é outro, agora os autores dessas demonstrações de autonomia, normalmente, são os primeiros escolhidos para serem mandados embora.

Porém, você pode não acreditar que esse método ou que esse comportamento pode levar você a assegurar o seu emprego mesmo em tempo de crises, certo? Eu aceito isso, afinal, você vai acreditar no que você quiser e não naquilo que eu estou lhe falando por ser o que eu acredito. Mas hoje em dia você pode criar muitas opções para sua vida, o que você não pode é ficar reclamando sem fazer nada, afinal, se existem tantas opções você não tem o direito de ficar sofrendo enquanto outros fazem coisas que você também pode fazer e estão ganhando muito dinheiro. Por exemplo, os negócios digitais, os negócios online, crescem mais a cada dia e muitos ganham muito dinheiro. Isso é uma alternativa que está ao alcance de qualquer pessoa e que pode dar a você uma vida totalmente diferente dessa que você está vivendo agora. Procure conhecer isso, de essa oportunidade a você mesmo e mude sua vida. Acredite em você e busque um caminho diferente e muito lucrativo.

A vida nos ensina que nossos resultados são decorrentes de nossas escolhas, por isso, afirmo que você, se está em pânico neste momento, por medo de perder seu emprego ou porque já o perdeu e está a procura de uma nova colocação, exatamente, neste momento em que as ofertas são tão poucas, esse resultado desagradável decorre, apenas e tão somente, das decisões que você tomou em determinados momentos do seu passado profissional. Nenhuma outra pessoa pode ser responsabilizada por seus resultados, senão você, disto eu tenho certeza absoluta.

O fato é que, em qualquer circunstancia, você precisa ter todo o cuidado com cada uma de suas decisões, porque você sempre pode tomar a decisão que quiser, escolher o que quiser, plantar o que quiser, porém, mais do que isso, precisa ter em mente que você terá, inevitavelmente, que conviver com os resultados dessas decisões que tomar, você terá que curtir os resultados das escolhas que fizer, enfim, você colherá tudo o que semear. Portanto, escolha SEMEAR o BEM e, acima de tudo, ESCOLHA SEMEAR CORRETAMENTE, porque assim terá uma colheira de acordo com o que deseja.

E o que estou dizendo, entre outras coisas, é que você terá que escolher entre seguir com seu emprego tradicional, investindo fortemente em uma carreira como empregado, ou buscar outras alternativas, entre as quais se inscreve, com destaque, a de investir em negócios que podem ser desenvolvidos na Internet, porque esse mercado cresce, fortemente, neste momento em que, no Brasil, todos os demais negócios apresentam resultados decrescentes. Além disso, tudo o que tive oportunidade de ler a esse respeito e todos os testemunhos com os quais pude contatar demonstram que negócios na Internet estão ao alcance de qualquer pessoa que decida realiza-los. Aliás essa é uma outra certeza que tenho, o sucesso é uma decisão seguida de uma determinação capaz de evitar o oposto do sucesso, que é a desistência, e não o insucesso, como muitos pensam.

Tenho estudado esse assunto do marketing digital, com muita intensidade, porque estou interessando no tema. Conheci alguns dos expoentes desse negócio e tenho algumas convicções, como você já percebeu quando leu o que escrevi anteriormente. Já aprendi a respeitar alguns produtores de negócios da Internet e, sobretudo, tenho grande respeito por alguns desses profissionais que, inclusive, tenho seguido. Recentemente comecei a estudar maneiras de construir negócios online e acredito que encontrei informações importantes que desejo compartilhar com quem desejar, afinal, como falei no meu post PORQUE VOCÊ DEVE COMPARTILHAR SEUS CONHECIMENTOS NAS REDES SOCIAIS, publicado aqui mesmo neste blog, o conhecimento se desenvolve, muito mais rápida e intensamente, quando compartilhamos o que aprendemos.

Então, se você quiser saber como pode desenvolver um negócio online, de forma segura e profissional, eu tenho o maior prazer em compartilhar essa informação com você, fique à vontade, CLIQUE AQUI e conheça o caminho em que eu acredito e que recomendo, porque ele tem ajudado muitas pessoas e se tornarem livres e terem muito mais qualidade de vida. Não custa nada, APROVEITE!

 

João D Caetano de Oliveira

Economista, Coach, Palestrante e Consultor Empresarial

América Latina Consult

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